segunda-feira, 10 de setembro de 2012

11 anos

11 de Setembro.

Ainda hoje me lembro do que tinha para fazer nesse dia e não fiz.
Recordo-me das repetições sem fim e do monopólio que nesse dia (e nos seguintes), os ataques geraram (naturalmente!) em tudo quanto era órgão de comunicação social.

Com Osama ou sem Osama, ainda hoje há coisas que me fazem confusão:

- Porque é que se fizeram seguros bilionários dia(s) antes dos ataques?
- Porque é que se mudaram montes e montes de documentos do local do ataque para outros locais, também dia(s) antes?
- Porque é que ainda há gente que diz que os aviões que embateram nas torres não pareciam aviões "normais" (descaracterizados e nada parecidos com um normal avião de passageiros)?
- Porque é que as torres ruiram, como um baralho de cartas, sem que nada o explique?
- Porque é que ainda se insiste que a temperatura eventualmente gerada pela combustão do combustível jamais seria motivo suficiente para deitar abaixo dois monstros daquela envergadura?
- Porque é que, aquando do desmoronar das torres, se veem pequenas explosões, que em câmara lenta dão toda a impressão de serem "controladas" e sincronizadas?
- Porque é que, também em câmara lenta, se vê que o que atinge o Pentágono não se parece em nada com um avião?
- Porque é que há aviões, e respectivos componentes que, pura e simplesmente, "desapareceram"?  Evaporaram-se com o impacto e com o calor do fogo?
- Porque é que um Presidente da Nação mais poderosa do Mundo continua impávido e sereno em frente a umas dezenas de criancinhas, depois de, supostamente, saber das noticias (e das "novidades")?
- E porque é que, depois de as deixar, uma das primeiras coisas que faz é um discurso à Nação?
Se fosse eu, quereria, em primeiro lugar, saber o que aconteceu, com todos os pormenores possíveis, em segundo, saber quem estava no terreno e onde estavam os seguintes na linha de sucessão e em terceiro, saber as medidas tomadas e as ordens já dadas, no sentido de delinear as acções de socorro, as acções preventivas e garantir a segurança do que ainda restava. Sentido de Estado? Pois...

A história continua mal contada.
A verdade? Alguém a saberá.
Será que o Mundo (ainda) vive na mentira?

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