quinta-feira, 31 de maio de 2012

Basta!

Publiquei, há cerca de 48 horas (atrás, é claro, porque ainda não consigo fazer viagens ao futuro e publicar posts 48 horas "à frente"), um post que, segundo a opinião da minha fiel leitora deverá, eventualmente, ser elevado à categoria de melhor post da blogosfera, ou, no mínimo, de melhor post do meu tasco.

Perante tal comentário, aguardei. Calmo e sereno, como mandam as regras do bom-senso e da boa paciência, essa enormíssima virtude. Talvez, quiçá (palavra cara, esta!, oh Mg) da ingenuidade.

Resultados, nem vê-los, para grande desconsolo meu (ingenuidade novamente, percebi depois).

Chega, pois, a altura de dar um valente murro na mesa (ou no teclado, vá...) e soltar um sonoro Basta!.

É hora de descer um degrau mais na qualidade do que por cá se escreve.

Tarefa difícil, bem sei, mas se fosse fácil qualquer um o poderia fazer e eu não fazia cá falta nenhuma.
Para tarefas difíceis estou cá eu, portanto, pelo que me permito postar a seguinte imagem, rumo ao degredo e à miséria total:



(Um dia, quando tiver uma legião de leitores assíduos que me permitam obter uma amostra representativa - três elementos, portanto - colocarei à disposição desses desocupados seres uma sondagem, onde se possa aferir, de acordo com os princípios e métodos científicos mais elevados e até hoje conhecidos, se o espécime acima é um pónei Christine Lagarde ou um pónei Barbie. Pelo andar da carruagem julgo que no máximo dos máximos tais resultados estejam disponíveis lá para os finais de Agosto de 2015.)

Que contributo poderá dar, portanto, este equídeo minorca na definição da menoridade futura deste espaço?
Por si só, nenhum, esclareço desde já.

Mas se disser que brevemente farei um post com anões, facilmente se percebe qual é o terceiro passo deste empreendimento.

Aguardem.



terça-feira, 29 de maio de 2012

Alerta laranja! (ou da fraca exploração do marketing)

Bom... não se trata bem de um alerta, no sentido da Protecção Civil, mas de um aviso, segundo os cânones do Mg: a partir deste post, todo o blog fica sujeito ao "estigma" da bolinha laranja.

Laranja, apenas, e não vermelha, porque, ainda assim, fica aberto a maiores de 14 anos, que, nos dias que correm já começam a perceber da poda, sem necessidade de recurso a Gina´s ou Playboy´s.

Pois bem.
No seguimento deste post, foram tecidas considerações várias acerca da virtude de determinada faixa etária.
Propositadamente, e um pouco na sequência das declarações do nosso Primeiro (bolinha laranja aqui também!), apenas foram referidos objectos de perdição de nacionalidade estrangeira.
Seria isso, julguei eu (embora erradamente, percebo-o agora), uma oportunidade - e invertendo o sentido das palavras do Primeiro - para os leitores assíduos deste blog - que julgo resumir-se a uma só anónima alma - procurarem no Portugal profundo focos de interesse e de referência.
Para imenso desgosto deste escriba, tal não aconteceu.

Surge, agora, a oportunidade para emendar o erro e mostrar ao mundo as virtudes desta nossa Nação.

Estava, pois, o escriba a jantar sozinho e abandonado, quando farto por não ver quer o jornal generalista, quer o desportivo, a serem libertos das mãos de outros comensais se decide (oh vergonha imensa!) a pegar numa dessas revistas ditas cor-de-rosa (mais uma vez, a bolinha laranja, por oposição à bolinha cor-de-rosa).

Logo logo se apercebe de uma das falhas do Português típico: a dificuldade de comunicação, no sentido de melhor aproveitar todos os recursos endógenos, potenciando-os, através de uma boa acção de marketing, em seu favor.

Refiro-me concretamente à TVI, estação de televisão que não soube aproveitar todo o enorme potencial de uma sua colaboradora no sentido de fazer disparar as audiências, relegando para as profundezas de um qualquer indicador da Marktest, de vez e sem remédio, toda a concorrência.

Refiro-me, concretamente, a uma dança - dita do varão -  que redundou em muito e boa chichinha à mostra e que, ainda hoje,  deve ser motivo de algumas arritmias e consequentes entradas nas urgências deste país.



(Quem quiser foto em tamanho maior, que faça pela vida!)

Como é que é possível que não se aproveite estas imagens (que, seguramente, valem mais que qualquer enciclopédia inteira), capitalizando-as em proveito próprio?

Ganharam um adepto fiel ao vosso programa (serei devoto mesmo que hajam repetições diárias durante os próximos vinte anos, é certo...), mas tal deve-se a uma revista e não ao trabalho do Departamento de Marketing e Comunicação, senhores da TVI (será que, eventualmente, ainda não se esqueceram das suas raízes de carácter marcadamente religioso?)!!!

Uma falha a rever, então.

Fica, pois, rectificada a minha falha - o que é Nacional (também) é (muito) bom - e a certeza de que passarei, de hoje em diante, a estar muito mais atento à rica, diversa e imensamente instrutiva produção portuguesa.

Obrigado por este momento. Ainda não estou em mim.
TVI sempre!


Nota final: todo este palavreado não passa de um embuste. Com efeito, o escriba não vê televisão em casa há, seguramente, mais de seis meses.
Uma situação a rever, portanto, quanto mais não seja porque há vestidos cor-de-rosa que valem bem a pena.





segunda-feira, 28 de maio de 2012

O drama. O horror.

Nunca percebi muito bem a atracção das mulheres pelas grandes superfícies.
Muito menos quando essa atracção dura toda uma tarde de Domingo!

Se, por um lado, tentam combater a todo o custo as "grandes superfícies" quando estas se instalam no seu próprio corpo, por outro, instalam-se a correr em corpos estranhos (leia-se superfícies comerciais) que, quanto maior forem, mais prazer proporcionam.

Faz-me confusão ver uma Maria abrir um frigorífico e - só porque lá tem um recipiente para colocar os ovos devidamente organizados ou porque lá está uma coisa qualquer em plástico que permite manter uma garrafa imóvel (por exemplo) - , sair-lhe uma expressão do género. "ohhhhhh... tãooooooooooo giiiiiiiiiiroooooooooooo", como se aquilo fosse a 8ª maravilha do mundo.

É só um frigorífico, Deus do céu! Não é nenhum Renoir nem nenhum Schumann!

E a expressão e o som orgásmico que produzem quando colocam uma mísera panela dentro de um saco que se pode recolher à entrada da loja (ou mundo do Demo, conforme a perspectiva), sob a condição de ser recolhido apenas por empréstimo?!

Um saco tão grande que cabe um T4 duplex lá dentro e que quase necessita de uma grua para ser transportado?
E uma panela tão pequena e tão igual a outras que já constam na cozinha lá de casa, mas que faz falta porque, supostamente, "serve para quando for preciso fazer sopa e não houver mais nenhuma disponível"?

Mais nenhuma disponível?!
Só se for preciso cozinhar para um batalhão: caso contrário, há panelas em número suficiente que dão para cozer um pacote de ervilhas inteiro, com a particularidade de a cozedura se fazer ervilha por ervilha, em simultâneo!

"Oh... Mas só custa 15 euros!"
Sim, como se quinze euros não dessem para algum vinho. E depois queixam-se, que a malta bufa por tudo quanto é canto...

Pelo menos o vinho mata a sede! Mas disto nunca se lembram...
É preferível uma panela mais. Como quem colecciona selos, calendários ou berlindes.

Mas, vá lá: supostamente é esse o significado da vida e a malta condescende.

Em nome de um bem maior, haja paciência, santinhos!




domingo, 27 de maio de 2012

Será

que sabes que hoje é Domingo?
(ou os dias não passam; são anjos caindo?)

Uma belíssima musica - até mais do que uma mera música - , que, vá-se lá saber porquê, nunca gozou de muito tempo de antena.




sábado, 26 de maio de 2012

Olá Nina!



( quem quiser ajuda com a letra, com a devida adaptação ao NAO, pode consultar aqui )





quinta-feira, 24 de maio de 2012

Incompreensível!

Esta notícia.

Numa altura em que é preciso aumentar a produtividade, numa altura em que é preciso estimular a economia, numa altura em que é preciso elevar os índices de satisfação e de bem-estar da nossa população, não se permite o aumento das mamas, impede-se o estímulo dos seios e bloqueia-se a elevação das tetas?

Realmente, só em Portugal...

Temos o que merecemos: mamas pequenas.
Tal como a mentalidade de certa "autoridade que regula o setor dos cosméticos".


São alérgicos, é?!
Vergonha!

quarta-feira, 23 de maio de 2012

No barbeiro!

Tesourada práqui, tesourada práli, e o homem dá um espirro. E outro.

Mg: Tens tempo...
Barbeiro: Porra. O pior é que me doem os pontos.

Mg: Então? Foste operado?
Barbeiro: Fui. Há oito dias.

Mg: A quê?
Barbeiro: Varicocele.

Mg: Que é isso?
Barbeiro: Uma inflamação num testículo.

Mg: Eh, la! Quer dizer que tás a seco!
Barbeiro: Para já tem de ser.

Mg: Nunca tinha ouvido falar nisso.
Barbeiro: É uma espécie de um nódulo que fica ali e cresce e pode bloquear as artérias. E aí já é perigoso.

Mg: Desde que fique operacional. Quem deve andar fula é a mulher... :)
Barbeiro: Pois! Mas teve de ser.

Mg: É...
Barbeiro: Isto é uma coisa que só costuma dar aos homens.

Mg: Claro! As mulheres não têm tomates!
Barbeiro: (...)

Mg: (...)
Barbeiro: Sim, mas podia-lhes dar e bloquear as artérias.

Mg: (...)










terça-feira, 22 de maio de 2012

Ah, malandro!!

Pois bem!
Fui ao Livro das Caras e fechei a conta.

Quer dizer, fechar, fechar, não fechei, que o estupor não deixou. Ou eu é que não vi bem (verdade seja dita, nunca percebi grande coisa daquilo).

Procurei, procurei, procurei e vi lá uma opção de "deactivate account" e pensei para com os meus botões: "é isto, Mg. Bora lá que nem é tarde nem é cedo".
E assim fiz.

Em primeiro lugar, um questionário com mil e uma opções para que informasse o sr. Zuckerberg e os novos accionistas da empresa acerca do porquê da minha decisão.
Como não tenho nada para lhes explicar, clico no "next" (ou algo que o valha) e retorno ao mesmo ponto: tenho mesmo de informar.
"Ah, bolas! Queres ver que tenho mesmo de falar com esta gente e explicar-lhes ponto por ponto o porquê do encerramento? Venham ao porquemeapetece, porra, que está lá tudo e o tasco está sem clientela".

Mas valha-nos que o tuga é desenrascado e um misero ponto final no quadro onde, supostamente, deveria detalhar os porquês, resolveu a questão.
Resolveu, como quem diz, que a seguir veio a facada no coração (os tipos não brincam em serviço): duas fotos de duas moças, de quem eu, supostamente, sou (era) muito amigo lá no FB com uma legenda por baixo - "fulana vai sentir saudades tuas"; "sicrana vai sentir saudades tuas".
Tocaste no meu ponto franco, oh Livro das Caras, admito, mas mesmo assim encho o peito de ar, ergo a cabeça e sigo, destemido, na minha cruzada.

"Tens a certeza, Mg?"
"Sim, tenho", respondo eu de forma seca.
"Ok. Assim seja. Informamos que a tua conta foi desactivada".

Minutos depois, um email: "Hi Mg,
You have deactivated your Facebook account. You can reactivate your account at any time by logging into Facebook using your old login email and password. You will be able to use the site like you used to.
Thanks,
The Facebook Team"

Conclusão: ainda existo por lá, mas sob a forma de sniper - escondido e sem  ninguém dar por mim.
Se um dia tiver um momento de fraqueza, basta-me introduzir a password e volto a ser um info-incluído.

Resta-me perguntar aos leitores deste blog (se é que o tasco tem leitores: duvido muito!) que tenham conta no FB: conseguem procurar e informar de alguma opção que me permita A-P-A-G-A-R a conta? De vez? Definitivamente? Para sempre? Sem deixar possibilidade de reentrada?

Não queria dar parte fraca e voltar a entrar lá, até porque já se criam movimentos para o meu regresso e eu não me disponibilizei para uma recandidatura a um lugar lá no Faissebucas.

Agradecido.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

O Livro das Caras já era!

Nunca fui muito dado a Facebook´s, nem Orkut´s, nem Hi5´s, nem a nada dessas coisas que por aí pairam sobre as nossas cabeças, e das quais, quem não tem a respectiva conta aberta e alimentada, é considerado, quase, um info-excluído.

Nunca fui dado também a blogs. Apenas no papel de leitor anónimo, com raríssimos comentários colocados aqui e ali.
Mas isto passa...

Pois bem, confesso: tenho uma conta no FB!
Uma conta dos meus tempos de fóruns, em que, não tendo nada mais útil para fazer, lá me resolvi inscrever naquela coisa e dizer ao mundo "estou cá"!

Sempre me fez confusão aquilo, por uma série de razões.

Em primeiro lugar, porque não sou suficientemente anónimo (na minha rua e não só) para que tenha de me andar a expor por aí. Aliás, exposição é o que menos procuro, pelo menos se considerar aquela exposição clara e aberta, e não a outra, ao abrigo de um qualquer perfil de blog.

Em segundo, porque é uma parvoíce dizer que tenho triliões de amigos (no FB), quando na vida real, e como convém, os verdadeiros se contam pelos dedos de uma mão, eventualmente duas (uma, vá!).

Em terceiro, porque me irrita o spam da fulana de tal que quer, à força toda, que lhe dê comida à vaquinha ou que faça um like num sitio qualquer (o que tu queres, sei eu, diria o outro...!), para ganhar um fósforo queimado, metade de uma maça e uma chiclet Gorila.

Em quarto, porque se quiser dizer ou mostrar algo aos meus amigos ou conhecidos, pego no telemóvel ou envio um email, coisa que qualquer comum mortal faz.
Ou então faço-o cara-a-cara, coisa que antigamente parece que existia mas que agora, pelos vistos, anda em desuso.

E em quinto, porque nunca investi tempo suficiente naquilo para me convencer que o Livro das Caras é mesmo algo de extraordinário e sem o qual não consigo viver.

Por isso, a conta vai ao ar.

Adeus amiguinhos ( aqueles que eu nunca vi, na vida real, em pele e osso, e que não faço a mínima ideia quem são).
Os sobrantes (de lá, muito poucos), sabem onde me encontrar.

Fui!

E guerra!

(Editado)

(Coloquei uma etiqueta nisto mas, não sei porquê, ficou no topo do blog. Quer dizer: saber até sei, que o blogger também sabe o que é bom!)

Porque nem só de pão vive o homem, e porque hoje é dia de concentração motard (...) !

A cereja no topo do bolo seria a Kim.

Assim, e só para mim!




1,408

O preço de um litro de gasóleo, numa dessas bombas de combustível mais em conta.

Entretanto, ainda passei numa outra bomba com pinta e nome no mercado, cujo nome começa por b e acaba em p, mas o talão de desconto de seis míseros cêntimos por litro não chega para bater os 1.408.

Ainda sou do tempo em que com 5 contos (isso é o quê? 25 euros?) atestava o depósito até não poder mais, comprava tabaco e apanhava umas quantas borracheiras.

Agora? Agora para pouco mais serve que uma ligeira e quase imperceptível tentativa do ponteiro do combustível em se mexer.

Parece um moribundo, coitado!, já sem forças e a dar um último suspiro.
Praticamente nem se mexeu. Nem um ai.

Por outro lado, os ais da carteira são sonoros, fortes, vigorosos, consistentes.

Não há nada de errado aqui?!

domingo, 20 de maio de 2012

Dia de boas acções

Na impossibilidade (porque não surgiu a ocasião) de ajudar uma velhinha a atravessar a passadeira ou de resgatar um gato amedrontado no topo de uma árvore, decidi dar uso ao caixote que há uma semana pedia atenção: uma estante (quer dizer, uma espécie de estante, porque aquilo acabou por ficar pousado no chão...), filha desse local sempre aprazível de visitar, o "e quê, há".

O que vale é que aquilo vem muito bem explicadinho (livrinho simples, peças contadas e empacotadas em número certo, esquemas bem desenhados) pelo que nem uma nulidade em bricolage, como eu, corre o risco de ver a obra desmoronar no final.

Sobraram peças, é certo, mas apenas são necessárias quando me decidir a furar a parede e tentar pendurar aquilo.
Por ora, e porque não convém abusar do trabalho ao Domingo (afinal, é dia de descanso, ou não?!), vai ficar como está.

Meia hora de trabalho e já capitalizei pontos para mais 30 dias.
E, no mínimo, evito os pontapés no raio da caixa sempre que chego a casa.

Quem disse que não é possível praticar uma boa acção por dia?
Basta haver vontade e um pouco de estímulo vindo do exterior (por falar nisso, o bolo já está quase a sair do forno).

Missão cumprida.
Hora do lanche!

(e que não se lembre de fazer... chá, porque o que me apetece é um copo de tinto!)

And here we are


sábado, 19 de maio de 2012

1 e 2 não é, necessariamente, uma sequência lógica

1 Uma pancada na cabeça pode criar um génio


O fotógrafo Eadweard Muybridge - autor da célebre sequência fotográfica com os complexos movimentos de um cavalo a galope - é um dos raríssimos casos de genialidade adquirida.





O comportamento obsessivo, excêntrico e errático do fotógrafo britânico Eadweard Muybridge era atribuído a um acidente de viação e investigadores acreditam que foi uma lesão cerebral permanente que lhe despertou a genialidade artística.

A tese é referida num artigo da "The Atlantic" que dá conta de estudos efectuados neste campo.



Temos de ultrapassar o "coiso", diz Álvaro


O desemprego tem sido adjetivado das mais variadas formas. O que não se sabia, e que o ministro Álvaro Santos Pereira fez questão de referir, é que o desemprego tem coiso. E um coiso que temos de ultrapassar. Que coiso? Ninguém sabe... mas pode tentar descobrir.


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/temos-de-ultrapassar-o-coiso-diz-alvaro=f727070#ixzz1vKEd49Pt

Sábado



Contar até três é suficiente?

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Voltando à vaca (ou a outro animal qualquer...) fria.

Se, ou quando, eventualmente, ficar desempregado, será que isso é uma oportunidade para espetar duas galhetas no animal?

E se não tiver direito a subsídio de desemprego, será isso mais uma oportunidade para duas traulitadas nos cornos nas orelhas do dito?


quarta-feira, 16 de maio de 2012

Change.




Agora que sei que em breve estou "livre", e mesmo não sabendo o que irei fazer a seguir, até já se respira melhor.

terça-feira, 15 de maio de 2012

O Filme da Minha Vida

Andava eu no 9º ou no 10º ano, quando, em duas aulas de OET (julgo que era assim que se chamavam, na altura, as aulas com o Orientador Educativo de Turma), vimos um filme.

O primeiro filme visto numa sala de aula e, por sinal, o último.

Não foi um filme qualquer, até porque, passados tooooooooooodos estes anos, ainda é, para mim, o filme da minha vida: O Clube dos Poetas Mortos .

Vivemos numa sociedade de yes-men e yes-women, de "carneirada", por vezes de zombies.
Um mundo onde pouco ou nada se pensa pela própria cabeça, mas pelas cabeças de outros, sustentadas num pescoço e num corpo constituído, não raras vezes, pela Comunicação Social, pelo poder (democraticamente) obtido ou por um molho de notas de 500.

Comemorou-se, há pouco tempo, mais um 25 de Abril, Dia da Liberdade.
Para mim, mais importante que o tipo de Liberdade que o 25 de Abril nos proporcionou (e que, sem dúvida, nos é fundamental), há um outro tipo de liberdade, tão ou mais importante que a primeira: a liberdade enquanto indivíduos.
A que nos dá paz de espírito, a que nos diz para sermos o que somos e para pensarmos, dizermos, escrevermos, agirmos de acordo com os nossos princípios e convicções.

Porque não temos de aturar constantemente gente que só olha para o seu próprio umbigo.
Porque não temos de embarcar em seguidismos cegos, quando o cego não és tu, mas sim quem está à tua frente.
Porque não tens de calar e deixar andar, quando vês que há gente que usa e abusa de determinada situação apenas para proveito pessoal, para obter um estatuto e reconhecimento social que não tem ou para alimentar um ego descomunal.

Nessas situações só há uma coisa a fazer: dar um murro na mesa.
Se o murro não resulta, resta uma só hipótese (esmurrar o parceiro da frente seria, por vezes, uma boa alternativa, mas aí perde-se toda a razão): pôr-se de parte.

Dizer "nestas condições não, não vou (mais) por aí".
E sair.
E fechar a porta à saída.

Porque a vida é demasiado curta e, por isso mesmo, demasiado importante para ser passada em farsas, em parolice e, por vezes (às vezes não tão raras quanto isso) em filha da putice.

E pela Liberdade que a paz de espírito nos dá, "Oh Captain, My Captain" são, sem sombra de dúvida e por tudo o que significam, as palavras a dizer.

E seguir em frente.
Sem ninguém que te condicione.
No caminho que, mal ou bem, decidires tomar.

Só dessa forma poderás dizer e perceber, na sua plenitude, o significado de Carpe Diem.







Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!

Hoje foi assim:



Mudar de vida, precisa-se.

domingo, 13 de maio de 2012

13 de Maio - II


13 de Maio - I

A propósito do post anterior.



Confesso.
Senhor.
Anuncio (anúncio).
Revelações.
Confissão.
Jesus.
Revelam.

Got the point?


(até a Maria Madalena lá estava! Só faltou o andor.)

Damn!

Não há volta a dar.

Confesso: as mulheres mais velhas tiram-me do sério.
Não há nada como uma quarentona (até mesmo, não raras vezes, uma cinquentona), para me deixar a babar.
E, pelos vistos, e graças ao Senhor, não faltam senhoras destas colheitas a preferir um homem mais novo.

Desde já, anuncio: estou cá! Para o que der e vier.

Vem isto a propósito de... Bom... Por enquanto não vem a propósito de nada, que o tasco ainda é recente e não pode estar já a ser veículo de revelações maiores.

Fica, então, a confissão e quatro belíssimos exemplares para amostra.

Damn... So fuckin hot.
Give me strengths, Jesus!












(para evitar arritmias, as fotos pouco ou nada revelam do pescoço para baixo...)

sábado, 12 de maio de 2012

Paz!



Ideal para aqueles fins de dia (quantas vezes, já bem depois do inicio da noite) em que só nos deram cabo da cabeça.
Deitar, fechar os olhos e ouvir. Vezes sem conta.


Seremos breves!



Estamos em obras.
Começam hoje os trabalhos de preparação do meu novo espaço.

Logo, mais pela tardinha, e mesmo que ainda não seja visível, começam a ser colocados os pilares.

Depois? Depois logo se vê.
Há que criar o chão, as paredes, o tecto (sim, sem Acordo).
No final, pintar.

E mobilar, claro. Mas para isso já irei precisar de ajuda.
Todas as contribuições serão bem-vindas, desde que venham por bem.