segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Um breve conto de Natal (ou de como o escriba é uma besta!)

Esta cena fofinha passa-se com Mg na casa dos progenitores.


Mãe pergunta onde vai o escriba passar o Natal.
Mg responde que em casa dos progenitores, obviamente.
Mãe pergunta onde vai a Maria do escriba passar o Natal.
Mg responde que em casa dos progenitores dela.
Mãe diz que Maria pode, querendo, ir lá a casa.
E que o escriba, também querendo, pode passar em local alheio, que mãe não se importa.
Mg agradece o convite e a liberdade concedida, mas recusa gentilmente.
Mãe pede o número da Maria, para lhe ligar a desejar um bom Natal.
Mg diz que não sabe o número de cor e que o telemovel está na sua viatura.
Mãe coloca o telemovel dela em cima da mesa, ao lado do escriba, com uma recomendação para que, quando seja possivel, o escriba recolha o seu telemovel e guarde no telemovel da mãe o número da Maria.
Mg diz que vai já.
(o pai ri-se de forma controlada)

Até hoje.

E até hoje, Mg desconhece se o telemovel continua, calmo e sereno, em cima da mesa.
Mais logo, Mg ligará à Maria e passará o telemovel à mãe, para que esta lhe possa desejar um bom Natal.

Afinal, Mg, quando quer, também sabe ser fofinho.

E assim nasce um belo conto de Natal.

Mas ficar com o número da Maria é que não, que Mg gosta de ter as conversas entre ambas devidamente controladas, ao vivo, e em tempo real.

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