domingo, 5 de maio de 2013

Mg, o grande pensador dos tempos modernos, retira-se para uma breve reflexão sobre o mundo e discorre sobre as questões pertinentes que o assolam, nomeadamente, e no caso, as relacionadas com a língua portuguesa e toda a sua envolvente e chega à conclusão que já que se fazem as coisas, estas devem ser bem feitas, e dá como exemplo o novo acordo ortográfico, onde poderiam estar previstas, em termos de significados e dicionário, as coisas que significam o seu e o seu contrário, mas não, as coisas fazem-se à pressa e ninguém pensa no que é realmente importante (ou de como escrever um post extremamente pertinente que, para além de ser extremamente pertinente, terá porventura, o título mais comprido da blogosfera o que o torna, automaticamente, o post com o título mais comprido da blogosfera mais pertinente de todos, ou simplesmente um post pertinente com um título assim para o grandito ou, ainda, um post com um título grandito, e basta, ou um post que nem sequer é pertinente e tem um título demasiado grande e aborrecido. Ainda não o sabemos, já que estas coisas da pertinência dão-se aos olhos de quem a lê e não de quem a escreve, pelo que as opiniões poderão variar, bem como o julgamento acerca do título, seu conteúdo e tamanho, que para uns poderá estar bem e para outros assim-assim, havendo sempre, é quase certo, quem não goste. Poderíamos também reflectir sobre a quantidade de texto que está entre parêntesis, mas aí já seria maçudo de mais e não iremos enveredar por esses caminhos). Senão vejamos:

"Shopping" para elas: terapia, orgasmo (ou não tivesse no seu final um ponto G), felicidade.

"Shopping" para o Mg: tortura.

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