quinta-feira, 9 de maio de 2013

Das coisas da sede.

Pois bem...

É o seguinte: entre este momento (menos feliz) e este momento (já melhorzinho), Mg, como não podia deixar de ser, tratou de repor algum, pouco, stock de vinho.

Numa breve incursão por um hiper do tio Azevedo, Mg dirige-se à sua zona predilecta (juntamente com a das batatas fritas, snacks e bolachas) para iniciar procedimento de escolha.

Opta pelo habitual: uma box de 5 litros, que dá para o dia-a-dia, tem preço em conta e é prático.
Como já tinha experimentado algumas das marcas disponiveis, opta por algo que não fosse muito caro e que lhe parecesse mais ou menos (ou que, pelo menos, lhe inspirasse alguma confiança).
Como o tempo não era muito, vai de escolher ao calhas, dentro do preço que lhe parecia aceitável.
Dirige-se à caixa, todo contente da vida, a fazer festinhas ao pipo e já a salivar.

Chegado a casa, a desilusão.
Ainda hoje Mg não sabe se aquilo era vinho com água a mais, ou se era groselha misturada com um bocado de água.
Após o primeiro gole, vai de olhar para a caixa com olhos de ver e a coisa era produzida em terra de nuestros hermanos.
Não prestava. Fraco, fraco, fraco.

Como não sou de falar mal das coisas, até porque gostos não se discutem, não lhes vou dizer qual era a moarca do vinho...

5 comentários:

  1. Costumo ter um de que gosto bastante, mas que acho não se arranja em hiper - melro. http://fotos.sapo.pt/igandrade/fotos/?uid=b7Yg6JOvkf8tUbWEMWsb

    R.

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    1. Nunca o vi em hipers. Talvez só em garrafeiras.
      Para o dia-a-dia o que se encontra em hipers serve perfeitamente. Fica em conta e, em bom rigor, não há necessidade de andar a gastar uma pipa de massa em vinho quando se bebe um ou dois copos..

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