sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Cumprido o ritual, é hora de balanço (e um mea culpa).

Como por vezes acontece, o escriba meteu os pés pelas patas.

Naturalmente, e num post genérico, não foi tido em consideração o estado de todos os seus leitores.

Se os há casados, solteiros e divorciados, também os há descomprometidos, livres como passarinhos (e passarinhas, porque não?), pelo que os que se incluem neste último lote poderão ter-se sentido, de alguma forma, postos de parte.

Como não quero que ninguém se sinta desconsiderado ou ignorado, fica aqui o meu mea culpa.

Quanto aos que ingressaram nas festividades, espero que tudo tenha corrido pelo melhor.

Despeço-me com consideração e com o desejo sincero que, independentemente de tudo, tenham pelo menos dado uma valente queca, porque o que se leva da vida são as que se levam e as que se dão.


Atentamente,
Mg.


PS - Se tiver sido um dia como os outros, caguem nisso. Afinal de contas, foi só uma data inventada por uma (ou um grupo de) gaja qualquer, sob dois pretextos:
1 - Receber presentes
2 - Poder passear o seu rabo gordo pelos centros comerciais com a desculpa de estar à procura do presente perfeito para a cara metade.



4 comentários:

  1. Fogo, agora que eu já estava a iniciar uma petição para acabar contigo é que te lembras de nós???

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  2. Uma petição só com uma assinatura (e isto, partindo do principio que sabes assinar...) não tem valor nenhum.

    Não acabas comigo, mas dás cabo de mim (fui querido agora, Não fui?).

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    Respostas
    1. Foste um amor!

      (Eu não sei assinar muito bem, mas vivo com uma preta com conhecimentos na máfia odivelense. Mais cuidado para a próxima.)

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    2. Já percebi que não gostas que sejam queridinhos contigo.
      Para a próxima, será, então, à bruta.

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