Laranja, apenas, e não vermelha, porque, ainda assim, fica aberto a maiores de 14 anos, que, nos dias que correm já começam a perceber da poda, sem necessidade de recurso a Gina´s ou Playboy´s.
Pois bem.
No seguimento deste post, foram tecidas considerações várias acerca da virtude de determinada faixa etária.
Propositadamente, e um pouco na sequência das declarações do nosso Primeiro (bolinha laranja aqui também!), apenas foram referidos objectos de perdição de nacionalidade estrangeira.
Seria isso, julguei eu (embora erradamente, percebo-o agora), uma oportunidade - e invertendo o sentido das palavras do Primeiro - para os leitores assíduos deste blog - que julgo resumir-se a uma só anónima alma - procurarem no Portugal profundo focos de interesse e de referência.
Para imenso desgosto deste escriba, tal não aconteceu.
Surge, agora, a oportunidade para emendar o erro e mostrar ao mundo as virtudes desta nossa Nação.
Estava, pois, o escriba a jantar sozinho e abandonado, quando farto por não ver quer o jornal generalista, quer o desportivo, a serem libertos das mãos de outros comensais se decide (oh vergonha imensa!) a pegar numa dessas revistas ditas cor-de-rosa (mais uma vez, a bolinha laranja, por oposição à bolinha cor-de-rosa).
Logo logo se apercebe de uma das falhas do Português típico: a dificuldade de comunicação, no sentido de melhor aproveitar todos os recursos endógenos, potenciando-os, através de uma boa acção de marketing, em seu favor.
Refiro-me concretamente à TVI, estação de televisão que não soube aproveitar todo o enorme potencial de uma sua colaboradora no sentido de fazer disparar as audiências, relegando para as profundezas de um qualquer indicador da Marktest, de vez e sem remédio, toda a concorrência.
Refiro-me, concretamente, a uma dança - dita do varão - que redundou em muito e boa chichinha à mostra e que, ainda hoje, deve ser motivo de algumas arritmias e consequentes entradas nas urgências deste país.
(Quem quiser foto em tamanho maior, que faça pela vida!)
Como é que é possível que não se aproveite estas imagens (que, seguramente, valem mais que qualquer enciclopédia inteira), capitalizando-as em proveito próprio?
Ganharam um adepto fiel ao vosso programa (serei devoto mesmo que hajam repetições diárias durante os próximos vinte anos, é certo...), mas tal deve-se a uma revista e não ao trabalho do Departamento de Marketing e Comunicação, senhores da TVI (será que, eventualmente, ainda não se esqueceram das suas raízes de carácter marcadamente religioso?)!!!
Uma falha a rever, então.
Fica, pois, rectificada a minha falha - o que é Nacional (também) é (muito) bom - e a certeza de que passarei, de hoje em diante, a estar muito mais atento à rica, diversa e imensamente instrutiva produção portuguesa.
Obrigado por este momento. Ainda não estou em mim.
TVI sempre!
Nota final: todo este palavreado não passa de um embuste. Com efeito, o escriba não vê televisão em casa há, seguramente, mais de seis meses.
Uma situação a rever, portanto, quanto mais não seja porque há vestidos cor-de-rosa que valem bem a pena.
sabes que mais Mg? estou a adorar ler-te a cada dia que passa :) a serio. fico muito feliz por andar por aqui.
ResponderEliminare ja merecias muitas mais galdérias aqui a aplaudir!
bj grande
entao, meu Porras, andas desaparacido!!! dá noticias, começo a preocupar me...
ResponderEliminarPara quem gosta muito do tema "sexo", poderia fazer alguns trocadilhos com o termo "porra".
ResponderEliminarE "desaparacido" andam os tintins em dias de frio!
Preocupada, porquê? A que devo tamanha consideração?
gosto de te encontrar, só isso. :)
ResponderEliminarAmanhã à mesma hora?
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