O pai Natal é gordinho
E este ano vem de mota
De prendas vem cheiinho
Pra meter nojo, contra a Troika
As renas estão cansadas
Já não dão rendimento
A pelugem foi tirada
Para melhor arejamento
Já lhes sai o fulgor
Do corpo velho e cansado,
Coitadas
Para o ano será melhor,
E já farão o caminho de cor,
À casa da criançada.
Ena... tás inspirado hoje ó Escriba...
ResponderEliminarSempre!
EliminarE estou cá para servir.
Espero que tenha sido do agrado.
Soneto, rapaz...soneto!
ResponderEliminarO post é meu. O poema é meu. O nome fui eu que lhe dei.
EliminarChama-se Poema de Natal, apesar de ser um soneto. ;)
Que grande soneto..nem os mais promissores poetas da actualidade fariam melhor!
ResponderEliminarNão por acaso, muitos me pedem conselhos sobre a arte.
EliminarVai fritar os sonhos, homem. Já não te aguento :p
ResponderEliminarAs mulheres tratam dessa parte. Eu é mais vinho!
EliminarObrigado pelo carinho.