Steve McNaramaquê?

(nunca tenho posts em rascunho. Geralmente escrevo e agendo-os. Para meia hora, uma hora, ou duas horas depois. Hoje foi excepção. Porque tinha fé, porque temos equipa e porque, em caso de vitória, não ia estar com coisas para vir aqui debitar meia dúzia de palavras. Ficou um rascunho e seria publicado quando chegasse a casa.

Perdemos. Sem dó nem piedade. Ao cair do pano. Sem o merecer. Mas perdemos. E é isso que a História vai contar: a sétima final perdida. Sétima!

Fomos melhores. Merecemos - merecíamos, caralho! - vencer. Não aconteceu. Fica para a próxima.

Agora, resta à malta da capital e arredores fazer-me um favor: não deixar que o tempo que aqui gastei fosse tempo perdido e fazer uma grande recepção àqueles homens, que hoje foram-no com H grande. 

Estão de rastos, é certo. Mereciam mais e melhor.

A linha que separa a glória da desilusão é muito ténue e os 2 últimos jogos foram prova disso. Resta-nos mais uma final e essa (também) é para ganhar. Esperemos que os deuses assim o queiram. Benfica!

- e pronto... Segue o que estava programado, porque não há motivos para cancelar...- )

Deixa-me que te diga, pá: ondas? Ondas gigantes? Tu?!

Ah, ah, ah.. És um menino! Um menino!

Se queres ver ondas gigantes, daquelas mesmo gigantes e não das que são assim um bocadinho para o grande, tens de fazer uma das duas coisas seguintes:

- se estiveres por cá, sai à rua;

- se estiveres fora, liga a tv.

Ondas da Nazaré é como tirar rebuçados a meninos, pá.

Sabes lá tu o que são ondas!

Ondas são as vermelhas. As Gloriosas. As do Benfica.

O Paulo já te explica.

Aquele abraço, surfistazinho...

Ondas gigantes... Pfffff....