terça-feira, 9 de julho de 2013

Da tosquia.

Sábado. O calor aperta. A trunfa de Mg começa a fazer-lhe confusão e decide que está na hora de a cortar.
A caminho, passa pelo tasco. A preguiça e a temperatura das minis fazem com que o tempo vá passando.
Faz-se luz. As gajas quando vão para os casórios ou outros eventos onde se mostram penteados e vestidos, vão tratar disso ao Domingo de manhã, pela fresca. Se elas vão, Mg também vai, decide. É uma questão de acordar mais cedo e ir ao barbeiro para umas tesouradas na lã.

Mas Mg é estúpido e desconhecia que cortar cabelo ao Domingo é só coisa para mulheres.
Segunda-feira não aguenta mais. Local habitual está fechado. Procura alternativas. Encontra local aberto. Corte-me esta porra, oh faxabor. Assim foi feito.

Está Mg entretido a ver as brancas cortadas (malditas, havíeis de morrer para todo o sempre!), quando se apercebe que o barbeiro não tem jeito para o negócio: cortou tanto, que agora só será necessário repetir o procedimento em 2014.
Pelo menos as brancas foram com os porcos. Não se perdeu tudo!

6 comentários:

  1. Ficaste tão traumatizado que caíste da cama?

    ResponderEliminar
  2. Regra de gaja: Nunca cortar o cabelo às cegas, num qualquer estaminé desconhecido!
    Eu já o fiz... Duas vezes... E correu muito mal!!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Gajo que é gajo até o corta às escuras, numa noite de inverno, num barbeiro com 500 dioptrias!

      Eliminar